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Prevenir é melhor que remediar — até mesmo na tecnologia

Tecnologia pode ser aplicada nos negócios para melhorar a qualidade da experiência dos usuários, mas deve ser testada antes

Por Troque a senha amigo Deus Abencoe dia em Blog

Prevenir é melhor que remediar — até mesmo na tecnologia
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No ecossistema tecnológico, onde empresas experimentam crescimento acelerado, a rapidez no lançamento de novas soluções digitais é crucial para o sucesso dos produtos. Porém, lançar produtos inacabados, que não ofereçam a experiência ideal ao usuário, pode comprometer a estratégia de negócios como um todo. 

Neste contexto, vale a máxima de fail fast, que se refere à ideia de identificar e corrigir falhas ou problemas em estágios iniciais do ciclo de desenvolvimento. Essa abordagem é fundamentada na crença de que falhar rapidamente e aprender com esses fracassos pode levar a soluções mais robustas e eficientes a longo prazo.

Ao adotar a mentalidade de fail fast, as equipes de desenvolvimento são encorajadas a testar suas hipóteses e implementações de forma rápida e iterativa, o que permite detectar falhas precocemente, reduzindo assim o custo e o esforço necessários para corrigi-las.

A essência do fail fast promove a inovação e a melhoria contínua, incentivando as equipes a abraçarem falhas como oportunidades de aprendizado e crescimento. E isso diz muito, também, sobre a cultura da empresa: afinal, é necessário ter um ambiente seguro e que não pune pelo erro para que isso aconteça na prática.  

E essa é uma forma de testar sua ideia de negócio e a qualidade do seu produto, porém, não é a única; existem outras formas seguras e ágeis para testar a qualidade da entrega e avaliar o desempenho do lançamento no mercado.

E é por isso que hoje as empresas de tecnologia já têm desenvolvido internamente seus processos de garantia de qualidade de software, mas ainda com algum nível de dificuldade. De acordo com um estudo divulgado pela Gartner, 88% dos líderes de serviços afirmam que seus processos de garantia de qualidade são ineficazes e raramente correspondem à visão do cliente — o que só reforça a necessidade cada vez mais latente de se preocupar com a qualidade de software.